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Venda de NFTs de animais selvagens gera renda para reserva sul-africana



Venda de NFTs de animais selvagens gera renda para reserva sul-africana

05/02/2022




As NFTs (ativos digitais não fungíveis) ganharam destaque no Brasil depois que o atacante Neymar comprou duas artes da coleção Bored Ape Yacht Club (BAYC), que é um dos NFTs mais populares, avaliado em aproximadamente de R$ 6,2 milhões.

 

 

 

 

Mas essa forma de criptomoeda, que ganhou popularidade em 2020, não permite apenas a compra de ativos relacionados a animais digitais.

 

 

No mundo real, as NFTs têm ajudado a levantar fundos para animais selvagens de uma reserva ecológica na África do Sul.

 

 

Um objeto digital único

 

Os NFTs são uma forma de criptoativo do mercado de objetos digitais - que vai desde artes até tweets - e podem ser comprados e vendidos como assinaturas digitais exclusivas para garantir que sejam únicos.Os NFTs (ativos digitais não fungíveis) se tornaram assunto do momento no mundo dos investimentos.

 

 

Quando uma coisa é dita “não fungível”, significa que não pode ser substituída porque tem propriedades ou características exclusivas.

 

 

A WildEarth, um serviço de streaming de vida selvagem, está vendendo NFTs ligados a 25 animais da Reserva de Caça Djuma, na África do Sul.

 

 

Os compradores ganham acesso especial a fotos, vídeos e informações sobre os animais por meio de um aplicativo, onde também podem conversar com outros proprietários de NFTs, informa a Reuters.

 

 

E quem comprar o ativo digital animal ganha mimos como direito de voto nos nomes dos filhotes do leopardo Tlalamba, que teve dois filhotinhos recentemente.

 

 

 

Entusiastas da vida selvagem garantem receita

 

Até agora já foram vendidos cerca de 1 mil NFTs da reserva. Os NFTs custam por volta de US$ 200 e 40% do lucro vai direto para a reserva Djuma.

 

Graham Wallington, cofundador da WildEarth, disse que o empreendimento permitiu que entusiastas da vida selvagem ganhassem um senso de custódia dos animais que amam, além de oferecer um fluxo de receita novo, confiável e de baixo impacto para a conservação global.

 

 

“Se não criarmos os incentivos econômicos necessários para conservar a vida selvagem, isso não acontecerá. Teremos que encontrar uma solução que permita que as pessoas em casa conservem a natureza”, disse ele.

 

 

Wallington conta ainda que está focado na expansão do projeto e que deseja registrar reservas no sul do país, lar de colônias de pinguins, e em seguida em Maasai Mara, no Quênia.

 

 

“Temos um plano para escalar isso, em nosso roteiro, para todas as áreas de conservação ao redor do mundo”, afirmou.

 

 

Com informação de Reuters

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