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Ucrânia cobra Israel e Rússia exige rendição de Mariupol



Ucrânia cobra Israel e Rússia exige rendição de Mariupol

21/03/2022




Neste domingo (20), quando o conflito entre Rússia e Ucrânia chegou ao 25º dia, a Ucrânia cobrou apoio de Israel, e a Rússia demandou que combatentes se rendam em Mariupol, cidade onde o presidente Volodymyr Zelensky disse hoje que as forças militares russa atacaram uma escola que funcionava como abrigo.

 

 

 

 

Em discurso ao parlamento israelense neste domingo, Zelensky questionou por que o país não fornece defesas para a Ucrânia e não impõe sanções à Rússia pela invasão.

 

 

Em resposta ao ucraniano, o ministro das Relações Exteriores de Israel, Yair Lapid, disse apenas que o país continuará a apoiar o país "tanto quanto for possível" — até agora, Israel enviou um hospital de campanha e outras ajudas humanitárias à Ucrânia.

 

 

Mediador na crise Ucrânia-Rússia, Israel condenou a invasão russa, mas tem mantido cautela para evitar afetar as relações com Moscou, uma potência na vizinha Síria, onde as forças israelenses frequentemente atacam milícias pró-iranianas.

 

 

Rendição de Mariupol

 

Na noite deste domingo, Rússia demandou que as forças armadas ucranianas em Mairupol baixem as armas e deixem a cidade portuária por meio de corredores humanitários.

 

 

O coronel general Mikhail Mizintsev, chefe do Centro Nacional de Controle de Defesa da Rússia, declarou que os ucranianos têm até as 5h (pelo horário de Moscou, 23h pelo horário de Brasília) desta segunda-feira (21) para mandar uma resposta por escrito aos termos russos para a abertura de corredores humanitários.

 

Conforme mostrou a agência de notícias russa RIA Novosti, Mizintsev disse que eles vão garantir uma saída segura da cidade, bem como a preservação da vida de todos que depuserem suas armas.

 

 

"Nós pedimos às unidades das Forças Armadas da Ucrânia, aos batalhões de defesa territorial, aos mercenários estrangeiros que parem as hostilidades, deponham suas armas e, ao longo dos corredores humanitários acordados com o lado ucraniano, entrem em territórios controlados por Kiev", disse Mizintsev à agência russa.

 

 

A Ucrânia rebateu a proposta russa e descartou a ideia de rendição.

 

 

A vice-primeira-ministra ucraniana, Iryna Vereshchuk, ao jornal ucraniano Ukrainska Pravda que os russos enviaram a mesma carta aos ucranianos, à Organização das Nações Unidas (ONU) e ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha.

 

 

O conteúdo, segundo ela, é "um retorno à história e outro delírio".

 

 

"Não podemos falar sobre a entrega de armas. Já informamos o lado russo sobre isso. Em vez de gastar tempo em oito páginas de cartas, basta abrir o corredor [humanitário]", afirmou.

 

 

Na prática, a deposição de armas e a saída dos combatentes para os territórios controlados por Kiev — capital da Ucrânia — representaria a saída das forças de resistência da cidade, que está com falta de água, luz e aquecimento.

 

Com informação da CNN Brasil

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