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Tragédia em Petrópolis completa um mês e mais de 600 seguem desabrigados



Tragédia em Petrópolis completa um mês e mais de 600 seguem desabrigados

16/03/2022




A tragédia que resultou na morte de 233 pessoas em Petrópolis, cidade da Região Serrana do Rio de Janeiro, completou um mês nesta terça-feira (15). A chuva causou uma série de deslizamentos e enchentes em vários pontos do município. Trinta dias depois, quatro pessoas ainda seguem desaparecidas e o número de desabrigados chega a 685.

 

 

 

Esta foi a pior chuva registrada em Petrópolis desde 1932, quando o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) começou a fazer medições. O total de chuva em três horas chegou a 258,6 milímetros. Em 24 horas, foram 259,8 mm.

 

 

No dia em que a tragédia de Petrópolis completa um mês, o Greenpeace Brasil organizou um protesto em frente ao Palácio Guanabara, sede do poder executivo fluminense, em homenagem aos mortos na catástrofe na Região Serrana do Rio de Janeiro.

 

 

Emergência Climática

 

Além de lembrar dos mais das mais de 200 vítimas, a Organização Não Governamental (ONG) cobrou das autoridades estaduais medidas para evitar novos desastres.

 

 

No ato, ativistas usaram 233 sinalizadores e coroas de flores para simbolizar cada uma das mortes provocadas pela enxurrada, que atingiu o município no último dia 15 de fevereiro.

 

 

Cada sirene representava uma vítima do incidente. Quatro vítimas ainda estão desaparecidas. Outras 600 seguem desabrigadas.

 

 

O protesto, segundo a ONG Greenpeace é pressionar o governador do Rio, Cláudio Castro (PL), a decretar Emergência Climática e executar o plano de adaptação imediatamente.

 

 

“As fortes chuvas no mês de fevereiro levaram 233 vidas em Petrópolis, mas o que ocorreu na região é um exemplo da falta de implementação de direitos básicos e execução de um plano de adaptação climática. Essas são ações fundamentais para que o Estado se antecipe às próximas catástrofes”, defendeu o porta-voz de Clima e Justiça do Greenpeace, Rodrigo Jesus.

 

 

O representante da ONG defende que haja mais investimentos na infraestrutura da região, além de um orçamento destinado a perdas e danos materiais às famílias impactadas.

 

 

Com informação da CNN Brasil

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