Em janeiro, o Teatro Amazonas tem destaque no roteiro de férias em Manaus, com visitas mediadas que acontecem de terça-feira a sábado, das 9h às 17h.
O público tem a oportunidade de conhecer o Salão Nobre do Teatro Amazonas
O agendamento pode ser feito no Portal da Cultura , no site do Teatro Amazonas e no aplicativo Cultura.AM.
Gratuidade
Crianças com até 10 anos, pessoas com deficiência e pessoas nascidas no Amazonas, com comprovante da naturalidade, têm entrada gratuita.
Os demais visitantes pagam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada) para estudantes, pessoas acima de 60 anos, professores, doadores de sangue, militares e acompanhantes de pessoas com deficiência, mediante a apresentação de documentos.
Por conta dos protocolos de segurança em prevenção à Covid-19, as visitas acontecem em grupos de até 30 pessoas.
A visita
Na visita de 40 minutos, o público tem a oportunidade de conhecer o Salão Nobre do Teatro Amazonas, o Salão de Espetáculos e o Salão Verde, onde está a linha do tempo e painéis informativos sobre a construção do patrimônio histórico, numa retrospectiva com curadoria de Jandr Reis em homenagem aos 125 anos do espaço.
Entre os destaques da mostra tem plantas de construção, tecidos e objetos, considerados relíquias, além do breve histórico dos artistas responsáveis pela parte externa e interna do equipamento cultural, como Crispim do Amaral, Domenico De Angelis e Enrico Quattrini.
O visitante ainda confere uma maquete do Teatro Amazonas, feita com blocos de Lego, e uma escultura de bronze do artista francês Adrien Étienne Gaudez.
Para proporcionar a experiência da atmosfera de um camarim do Teatro Amazonas durante a Belle Époque, foi criado um espaço cuja ambientação e composição foi realizada com a utilização de peças de mobiliário do espaço e objetos adquiridos em antiquários pelo Brasil.
Entre as porcelanas em exibição, uma escarradeira é referência ao fato de que foram intensamente utilizadas no século 19, sendo considerado de “bom-tom” o hábito de se expelir secreções em público.
Utilizadas nos espaços sociais, eram deixadas à disposição das visitas, no chão, em geral aos pares, ladeando os sofás.
O exemplar do camarim é de procedência alemã, da histórica fábrica de porcelanas Villeroy & Boch.
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