O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) ficou acima da “média Brasil” em relação às Metas Nacionais para o Poder Judiciário no ano de 2020, conforme relatório elaborado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Um resultado considerado extremamente positivo pela direção da Corte, formada pelo desembargador Domingos Chalub (presidente); pela desembargadora Carla Reis (vice-presidente) e pela desembargadora Nélia Caminha Jorge (corregedora-geral de Justiça).
Os dados foram registrados em um ano de pandemia da covid-19, doença que gerou graves consequências no planeta, sendo o Amazonas um dos Estados mais afetados pela doença no Brasil.
Resultados TJAM
O desembargador Hamilton Saraiva, coordenador da comissão responsável pelo cumprimento das Metas Nacionais pelo TJAM, destacou os resultados das Metas 1 e 2, que tratam da produtividade e celeridade, respectivamente, consideradas de grande importância para o CNJ, e que o Tribunal de Justiça do Amazonas ficou acima da média nacional na primeira – com 99,61% quando a média nacional ficou em 98,08%; e na segunda, fechando o ano de 2020 com 104,11% de cumprimento da Meta 2, quando a média nacional ficou em 87,66%.
A Meta 4, sobre a priorização no julgamento das causas relacionadas à improbidade administrativa, o TJAM novamente bateu a meta, com um percentual de 102,7%, contra a média nacional de 64,71%. O desembargador Hamilton Saraiva também destacou os percentuais das Metas 6 e 8, ações coletivas e processos de violência contra a mulher, respectivamente, nos quais o TJAM ficou muito acima da média Brasil: 130,49% contra 89,13% (Meta 6); e 131,30% cumprido pelo TJAM na Meta 8, bem acima da média nacional, que ficou em 122,93%.
Em relação à Meta 3, segundo o desembargador Hamilton Saraiva, houve uma diminuição de conciliações em todo o País, conforme dados do CNJ. E por isso, o Conselho apresentou um percentual geral de atingimento da meta pelos tribunais.
Com informação da Assessoria do TSJA
Fotos Divulgação
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