Durante a 298ª Reunião Ordinária Conselho de Administração da Suframa (CAS) foram aprovados R$ 2,6 bilhões em investimentos para a realização de 33 projetos industriais e de serviços no Polo Industrial de Manaus (PIM).
O objetivo é expandir os negócios do PIM e a geração de 1.577 empregos no modelo em até três anos.
O evento também teve como destaque elogios de conselheiros sobre as ações de revitalização do Distrito Industrial de Manaus; o momento positivo de articulação entre o Ministério da Economia e o setor produtivo da região; e a aprovação de proposição administrativa que versa sobre a reformulação da Resolução CAS nº 101/2019, a qual dispõe sobre a caracterização, destinação e utilização de lotes de propriedade da Suframa no Distrito Industrial de Manaus.
Modernizações de marcos regulatórios
Presidida pelo secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, a reunião contou com a participação do superintendente da Suframa, Algacir Polsin, do prefeito de Manaus, David Almeida, do prefeito de Boa Vista, Arthur Henrique, do presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas, Antônio Silva, do presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas, Wilson Périco, e de demais conselheiros, representantes de órgãos governamentais e dirigentes de entidades de classe da região, entre outros.
O secretário Carlos da Costa afirmou que a reformulação da Resolução CAS nº 101/2019, em especial, é mais um exemplo das inúmeras reformas e modernizações de marcos regulatórios que o governo federal tem promovido ao longo dos últimos anos e que estão ocasionando uma “transformação silenciosa no ambiente de negócios” da ZFM e do país como um todo.
Governo Federal não aumentará impostos
Em seu pronunciamento, ele também reafirmou o compromisso do governo federal de não aumentar a carga de impostos sobre empresas, destacou a redução do prazo de aprovação de novos Processos Produtivos Básicos (PPBs) de interesse da ZFM – que saiu de uma média de mais de 500 dias para o atual prazo máximo de 120 dias – e voltou a enfatizar a importância de ampliar a geração de empregos qualitativos na região no sentido de buscar maior equilíbrio em relação à renúncia fiscal.
Redação com informação da Assessoria
Fotos: divulgação
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