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Síria e Turquia registram mais de 36.000 mortes em terremoto



Síria e Turquia registram mais de 36.000 mortes em terremoto

13/02/2023




Os terremotos que atingiram a Turquia e a Síria em 6 de fevereiro já causaram a morte de pelo menos 36.217 pessoas nos 2 países. Outros milhares ficaram feridos. Os dados foram atualizados por volta das 10h15 (horário de Brasília) desta 2ª feira (13.fev), uma semana depois do desastre.

 

 

Foto: divulgação

 

 

Segundo dados divulgados pela Afad (agência de monitoramento de desastres e emergência da Turquia), na madrugada de 2ª feira, o número de mortos no país chegou a 31.643. O número quase ultrapassa 32.000 vidas perdidas nos tremores registrados no país em 1939.

 

 

Na Síria, pelo menos 4.574 morreram em decorrência dos terremotos. O Ministério da Saúde informou 1.414 mortes, segundo a emissora norte-americana CNN. As áreas controladas por rebeldes, no noroeste do país, registraram mais 3.160 mortos, segundo divulgou a emissora citando autoridades da oposição.

 

 

A região é controlada pela oposição ao governo do presidente Bashar Al-Assad, o que dificulta a coleta dos dados. O país vive uma guerra civil desde 2011.

 

 

O número de vítimas em ambos os países já superou as mortes causadas pelo terremoto e o tsunami que atingiram a cidade japonesa de Fukushima, em 2011. Os desastres naturais também resultaram em um acidente nuclear na usina da região. À época, mais de 18.000 pessoas morreram.

 

Evento mais letal

 

Os terremotos na Turquia e na Síria também se tornaram o 2º evento mais letal na região em anos recentes. Ultrapassaram as 17.000 mortes registradas em 1999, quando tremores de 7,4 graus na escala Richter atingiram a região turca de Izmit, próxima à Grécia. A tragédia já é o 7º desastre natural mais mortal deste século.

 

 

Pelo menos 6.444 prédios desabaram na Turquia, levantando questões sobre se a tragédia em grande escala poderia ter sido evitada pelo governo do presidente Recep Tayyip Erdogan.

 

 

O líder turco admitiu falhas na resposta, mas minimizou sua responsabilidade. “Não é possível estar preparado para um desastre tão grande”, disse em visita à região atingida.

 

Com informação da CNN Brasil

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