Documento sem título






 











Prefeitura alerta para cuidados com a saúde nos meses mais quentes do ano em Manaus



Prefeitura alerta para cuidados com a saúde nos meses mais quentes do ano em Manaus

24/07/2025




Nos preparativos para a COP30, Belém recebe, nesta quinta-feira (24), o Global Citizen NOW: Amazônia. Reunião de ativistas pelo meio ambiente, indígenas e líderes do setor privado discutem o fortalecimento da bioeconomia. Meta é arrecadar US$ 1 bilhão. 

 

A capital do Pará, mais uma vez, é palco para as discussões sobre os impactos das mudanças climáticas e alternativas para diminuir os impactos ambientais, bem como ampliar as iniciativas verdes. Nesta oportunidade a Global Citizen escolheu a Estação das Docas para promover o encontro entre os protagonistas desse cenário, com participação especial do poder público representados por autoridades como a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva e o governador Helder Barbalho. 


A campanha da edição deste ano do NOW é arrecadar o valor de US$ 1 bilhão para projetos que promovam impactos ambientais e sociais, desenvolvidos na Amazônia. A gerente de campanhas da Global Citizen, Pâmella Ciocchi, informou que existe uma estratégia bem definida para atingir a meta dos investimentos. A ideia parte do princípio de unir setores privado e público para que ambos possam injetar recursos em fundos já existentes e consolidados. 

 

“Estamos nos reunindo diretamente com governos para encorajá-los a investir em alguns fundos incríveis que já existem como o Fundo Amazônia e o Fundo para osPovos Indígenas da América Latina e do Caribe. Também mobilizamos o setor privado para que invista em projetos de impacto já validados e com resultados concretos”. Comentou.


A participação das comunidades de povos originários é vista como um dos pilares para que todo o investimento arrecadado possa ser aplicado da melhor maneira. Para isso, metas e programas são criados com a escuta ativa e a amplificação dessas vozes na Amazônia. Ciocchi destacou que eles tem prioridade em lidar com as questões do equilíbrio climático e por isso precisar estar no centro de qualquer discussão. 

“Eles estarão no centro das discussões, ao lado de lideranças políticas, especialistas e organizações da sociedade civil. Essa participação é essencial para garantir que as decisões globais considerem as realidades de quem vive e protege a floresta diariamente”, disse.
Impacto da indústria e comércio.


A bioeconomia é a pedra fundamental de toda a linha de participação das empresas e do comércio no equilíbrio ambiental, segundo os organizadores. O fortalecimento das cadeias de produção que geram baixos impactos para a natureza, a parceria com universidade e centros de ensino e a valorização dos pequenos e médios produtores como parte igual dessa equação estão na pauta de um dos destaques do painel "Concretizando um Futuro Equitativo: O Papel do Setor Privado Explorando a liderança climática corporativa na Amazônia.”

 

Uma das palestrantes é a diretora executiva da ICC Brasil (braço nacional da International Chamber of Commerce – ICC), Gabriella Dorlhiac. Ela falou com exclusividade para equipe de A CRÍTICA e frisou o peso que esse setor pode ter em uma virada de chave nacional. A representante acredita no potencial de liderança que o país tem em cenário mundial, caso possa ampliar o apoio a projetos de desenvolvimento bioeconômico. 

 

“Precisamos avançar na forma como o Brasil comercializa seus produtos internacionalmente. O foco é criar fortalecer a bioeconomia e fazer com que esses produtos sejam ativos muito mais valorizados”, disse.


Com mais de 200 representantes do setor privado, a ICC Brasil entende que o papel do poder público é divido em desburocratizar as tratativas que envolvem os produtos naturais e a criação de regras que possam “fazer sentido” e não onerem de forma desnecessária o poder privado. O impacto para o país também seria sentido na geração de renda e emprego, por exemplo. 

 

“Recentemente fizemos um estudo o mercado de carbono no Brasil. Foram vários relativos que pontam que o país teria a capacidade de responder por até 50% da demanda no mercado voluntário… impacto de previsão de 7 milhões de empregos até 2030, não qualquer posto de trabalho, mas aquele que estimula a inovação”, complementou.

 

*Fonte: Acrítica

Compartilhe

<p>Prefeitura alerta para cuidados com a saúde nos meses mais quentes do ano em Manaus</p>

 
Galeria de Fotos
 










 
   
   
Whatsapp