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Os benefícios econômicos de produtos e subprodutos do babaçu foram expostos na Aleam 



Os benefícios econômicos de produtos e subprodutos do babaçu foram expostos na Aleam 

04/08/2021




A Comissão de Geodiversidade, Recursos Hídricos, Minas, Gás, Energia e Saneamento, da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), realizou a primeira exposição dos produtos e subprodutos da cultura do babaçu. A ideia foi mostrar as potencialidades que o fruto tem para ser uma das novas matrizes econômicas da região.

 

 

 

 1° exposição do babacu, na Aleam

 

 

Segundo o presidente da Comissão de Geodiversidade, Recursos Hídricos, Minas, Gás, Energia e Saneamento, deputado estadual Sinésio Campos (PT), o Estado tem mais de 10 milhões de pés de babaçu, o que mostra a capacidade de tornar o fruto uma nova matriz econômica e, assim, não depender apenas da Zona Franca de Manaus.

 

 

"O que estamos mostrando aqui é um pouco da capacidade dos produtos e subprodutos que podem ser feitos a partir do babaçu, por exemplo, os mais variados alimentos como a farinha rica em amido, mingaus, pães, bolos, que deveriam estar incluídos na merenda escolar das crianças amazonenses”, disse.

 

 

O deputado federal Marcelo Ramos (PL-AM), que também esteve no evento, enfatizou que Sinésio consegue ter uma visão diferenciada diante das pautas que beneficiam a sociedade. “O Sinésio fala de coisas que parecem absurdas e que o tempo cuida de consolidar como alternativa econômica, manejo do jacaré, gás natural o Sinésio pregava no deserto. Agora, Sinésio traz o babaçu como tema central e alternativa econômica sustentável para o futuro do Amazonas”.

 

 

O ex-prefeito de Barreirinha, Gilvan Seixas, comentou que, se Sinésio fizer a defesa do babaçu como fez da silvinita em Autazes e Nova Olinda, o sucesso está garantido.

 

 

“A cadeia produtiva do babaçu é um sonho meu desde o ano de 2010. Procurei, anteriormente, muito apoio do governo e não consegui, mas, felizmente, temos um inventário florestal para ajudar nesse processo, que, claro, precisa ser atualizado por conta do nascimento de árvores adultas na região do rio Massauari e do rio Ariaú, na confluência com Boa Vista do Ramos. Com a viabilidade econômica nós teremos chance de criar uma nova cadeia executiva”.

 

 

O deputado lembrou ainda que, a partir do desenvolvimento dessa cadeia de produção do babaçu, uma nova política alimentar e de emprego serão criadas, no Amazonas.

 

 

“Ribeirinhos sem perspectivas de renda e alimentos, que vivem na miséria, vão ter a oportunidade de trabalho a partir do incremento de uma cadeia que é familiar a eles, pois o babaçu tem em abundância, especialmente, no sul do Amazonas. Com o fruto podemos fabricar, até mesmo, ração para o peixe e para o gado”.

 

 

Com informações da Ascom

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