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Inédito, TSE convida União Europeia para ser observadora das eleições



Inédito, TSE convida União Europeia para ser observadora das eleições

12/04/2022




O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) convidou a União Europeia para enviar uma missão de observadores para as eleições de outubro deste ano. Esta é a primeira vez que o bloco é chamado a monitorar o pleito no país

 

 

 Missão de Observação Eleitoral da OEA no Brasil no ano 2018

 

 

A informação foi revelada pela agência Reuters e confirmada pela TV Globo. O convite ainda não foi respondido e os termos de uma eventual missão estão sendo negociados.

 

 

Outras missões internacionais já participaram como observadoras do processo eleitoral brasileiro. Em 2020, por exemplo, a Missão de Observação Eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) acompanhou as eleições municipais (veja mais abaixo).

 

 

Comunidade estrangeira na primeira fila

 

A gestão do presidente do TSE, Edson Fachin, avalia que é importante envolver a comunidade estrangeira nas eleições. O sistema eleitoral brasileiro tem sido alvo de constantes ataques sem provas do presidente Jair Bolsonaro e de seus aliados que alegam fraudes e fragilidades nas urnas eletrônicas.

 

 

Com a participação de outros países, a ideia é assegurar, até por um olhar externo, que o sistema é seguro.

 

 

Convidados

 

Além da União Europeia, o TSE também convidou para missões de observação eleitoral no país:

 

*Organização dos Estados Americanos (OEA),

*Parlamento do Mercosul;

Fundação Internacional para Sistemas Eleitorais;

*Carter Center

 

 

OEA nas eleições de 2020

 

A Missão de Observação Eleitoral da OEA foi integrada pelo embaixador Agustín Espinosa Lloveras, que liderou o grupo, e outros 14 observadores e especialistas de nove nacionalidades. A OEA também participou das eleições 2018 e deverá fazer uma nova missão neste ano.

 

 

No relatório final, a OEA elogiou a atuação da Justiça Eleitoral ao organizar eleições durante a pandemia da Covid-19.

 

 

O documento destacou o desempenho da Justiça especializada especialmente no combate à desinformação a partir de parcerias firmadas com instituições médicas, cientistas, plataformas de internet e redes sociais e agências de fact checking.

 

 

Com informação da Reuters

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