A Google anunciou a doação de R$ 600 mil para apoiar Organizações Não Governamentais (ONGs) que estão atuando na assistência e recuperação das vítimas dos estragos causados pelas chuvas no litoral norte de São Paulo.
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O anúncio foi divulgado no sábado (25/2).Foto: divulgação
Segundo o comunicado, o valor foi repassado para duas ONGs. Logo depois da tragédia, a empresa doou R$ 100 mil a ONG Gerando Falcões para financiar a compra alimentos, material de higiene, limpeza, medicamentos, colchões e outros itens essenciais.
Neste fim de semana, a Google transferiu mais R$ 500 mil para o Center for Disaster Philanthropy, “uma organização global que irá distribuir os recursos para organizações sem fins lucrativos focadas em apoiar os esforços de socorro e recuperação”.
Os valores foram repassados pelo pelo Google.org, instituição filantrópica da Google. De acordo com a divulgação da gigante da tecnologia, o intuito da doação é ajudar no “socorro às vítimas e na recuperação de infraestruturas essenciais”.
“No total, serão cerca de R$ 600 mil destinados pela Google para apoiar as vítimas da tragédia no litoral paulista”, garantiu.
Google criou alerta para ampliar o acesso a informações
Desde o início dos deslizamentos no litoral norte, que causaram dezenas de mortes e deixaram centenas de desabrigados, o buscador Google ativou o sistema de Alertas SOS, tanto na busca na internet quanto no Google Maps.
O objetivo é “ampliar o acesso a informações úteis e relevantes sobre a região, com dados sobre as áreas afetadas, como dicas de segurança, contatos e links para páginas de autoridades locais”.
“É possível visualizar o Alerta direto no topo dos resultados da Busca. Basta pesquisar por ‘enchentes litoral norte São Paulo’, ou ‘enchentes São Sebastião’, por exemplo, para verificar as principais notícias sobre o incidente e informações atualizadas das autoridades públicas”, explicou a empresa por meio de comunicado.
No Maps é possível ver as áreas afetadas, informações de trânsito e atualizações em tempo real sobre o tráfego na região.
Com informação do Correio Braziliense
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