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Em Manaus, Alckmin assina contrato de gestão do Centro de Bionegócios da Amazônia



Em Manaus, Alckmin assina contrato de gestão do Centro de Bionegócios da Amazônia

26/07/2023




Em sua segunda viagem a Manaus como vice-presidente da República, Geraldo Alckmin assinou na manhã desta terça-feira (25) o contrato de gestão do Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA). A partir da assinatura, a Fundação Universitas fica responsável por gerir a instituição e deverá cumprir metas até o ano de 2027.

 

 

 

A assinatura do contrato aconteceu durante a 310ª Reunião do Conselho de Administração da Suframa (CAS). O novo contrato prevê investimentos de até R$ 120 milhões da iniciativa privada até 2027.

 

 

O documento terá prazo de vigência de quatro anos, e poderá ser renovado a critério do Ministério Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), pasta sob gestão de Alckmin. O ministério foi definido como autoridade supervisora do acordo firmado entre o governo federal e a fundação.

 

 

"Teremos agora a biodiversidade amazônica gerando emprego, renda, patente e realizando pesquisas e desenvolvimento para a região. Além dos recursos públicos, terá também a iniciativa privada. O desafio está lançado, são 28 milhões de pessoas que vivem na região que vão precisar dos recursos do CBA", declarou o vice-presidente.

 

 

A reunião contou com a presença do governador do Amazonas Wilson Lima, superintendente Bosco Saraiva, senador Omar Aziz (PSD), prefeito de Manaus David Almeida e demais autoridades.

 

 

Posse

 

O Conselho de Administração do CBA é presidido pelo secretário de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústria do MDIC, Rodrigo Rollemberg.

 

“O CBA tem uma estrutura robusta e um potencial enorme. Seu desafio é trabalhar em rede com outras instituições da Amazônia para transformar conhecimentos em produtos e negócios de impacto social e econômico”, afirmou Rollemberg.

 

Entre as instituições com potencial para participar dos projetos, segundo o presidente do Conselho de Administração do CBA, estão:

 

  • Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)
  • Museu Paraense Emílio Goeldi
  • Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
  • Universidades federais e estaduais, institutos de educação, institutos privados de ciência e tecnologia e empresas interessadas em atuar na região

 


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Metas

 

Pelo contrato, a Fundação Universitas de Estudos Amazônicos (Fuea) terá metas a cumprir até 2027, são eles:

 

  • Captação de R$ 120 milhões de recursos privados
  • Geração de R$ 6 milhões de receitas com comercialização de produtos, processos e serviços;
  • Aplicação de um percentual mínimo de recursos em atividades, processos e projetos finalísticos, em índices crescentes até atingir 40% no último ano.

 

 

Projetos

 

As metas para a Fundação incluem números de projetos desenvolvidos, confira:

 

  • Cinco projetos até 2024 e 30 projetos até 2027;
  • 45 líderes de pesquisas em laboratórios até 2024 e 60 líderes em 2027;
  • Dois registros de ativos de patentes até 2024 e 10 registros ativos de patentes até 2027;

 

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) também repassará para a Fuea, anualmente, o valor de R$ 11.993.093,95. Os valores dos repasses foram firmados e previstos no contrato.

 

Novo CBA

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou um decreto presidencial que dá autonomia ao Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA), que fica em Manaus. A instituição passa a ter personalidade jurídica própria e poderá captar recursos públicos e privados para pesquisas.

 

Com a assinatura do documento, o CBA deixa de ser vinculado à Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), e passa a ser gerido pela Organização Social (OS), responsável pela gestão da instituição.

 

 

A OS é formada por um consórcio de três instituições:

 

  • Fundação Universitas de Estudos Amazônicos (Fuea)
  • Universidade do Estado do Amazonas (UEA)
  • Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo (IPT-SP)

 

O CBA foi criado em 2002 e conta com uma estrutura de 12 mil metros quadrados que inclui 26 laboratórios, um núcleo de produção de extratos, uma planta piloto industrial e uma incubadora de empresas, entre outros equipamentos e instalações.

 

 

Com informação do G1

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