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Elon Musk anuncia lançamento do Starlink para levar internet a 19 mil escolas da Amazônia 



Elon Musk anuncia lançamento do Starlink para levar internet a 19 mil escolas da Amazônia 

21/05/2022




O empresário sul-africano Elon Musk, veio ao Brasil nesta sexta-feira (20) e se encontrou com o presidente Jair Bolsonaro (PL), com quem discutiu investimento em internet rápida para escolas rurais na Amazônia.

 

 

Bolsonaro e Musk durante evento no interior de São Paulo. Reprodução/Twitter/Bolsonaro

 

 

Durante o encontro, o bilionário e CEO da Tesla postou nas redes sociais. No Twitter, ele anunciou que trará internet para conectar regiões sem cobertura na Amazônia: “Super animado por estar no Brasil para o lançamento da Starlink para 19 mil escolas desconectadas em áreas rurais e monitoramento ambiental da Amazônia!”

 

 

Elon Musk, bilionário que fez uma oferta pelo Twitter e está pleiteando junto à Anatel autorizações para que sua rede de satélites (Starlink) se espalhe pelo Brasil, o que permitiria levar internet por essa plataforma à Amazônia, abrindo novas frentes de negócios na região.

 

 

Starlink: Internet banda larga via satélite

 

A Starlink é um braço da SpaceX, empresa de transporte espacial do bilionário sul-africano, que utiliza satélites em órbita baixa para prover serviços de internet banda larga.

 

 

Apesar de ainda não estar no Brasil, em janeiro, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deu aval para a Starlink operar no país.

 

 

Segundo a CNN Brasil em março, a empresa de satélites divulgou que os usuários brasileiros interessados no serviço da empresa precisarão pagar R$ 530 mensalmente, além do custo inicial de transporte e de pagamento dos equipamentos.

 

 

O frete e manuseio do chamado “Kit Starlink” fica em torno de R$ 365, enquanto o kit custa R$ 2.670. No total, o valor é um pouco maior que R$ 3.000. O kit vem com uma antena, um roteador Wi-Fi, uma fonte de energia, cabos e uma base. É preciso pagar, ainda, os impostos sobre o produto.

 

 

Um dos diferenciais da companhia é fornecer internet por meio de uma constelação de pequenos satélites de baixa órbita, que circulam ao redor da Terra a uma distância de cerca de 550 km —em contraposição, satélites geoestacionários ficam a uma altitude de 35 mil km.

 

 

Como resultado, a empresa consegue velocidades na casa dos 100 Mbps (megabits por segundo), enquanto empresas de satélite estacionário tem velocidade na casa dos 20 Mbps, segundo levantamento da Ookla, desenvolvedora do app Speedtest, que mede velocidade de internet em diversas partes do mundo. A empresa de Musk, no entanto, é alvo de críticas, pois observações astronômicas ficam prejudicadas diante do grande volume de satélites em órbita.

 

 

Com informação da CNN Brasil

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