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China permitirá que mulheres façam cesarianas sem aval dos maridos 



China permitirá que mulheres façam cesarianas sem aval dos maridos 

21/12/2021




A China dará às gestantes o direito de escolher cesarianas para seus bebês mesmo se os maridos discordarem, noticiou a mídia estatal nesta terça-feira (21), uma das medidas mais recentes para salvaguardar os direitos das mulheres em uma sociedade na qual as tradições podem desempenhar um papel forte.

 

 

Durante décadas, a China impôs uma política de filho único para conter o crescimento populacional

 

 

O comitê permanente do Parlamento, que é o principal organismo de formulação de leis da China, está reunido nesta semana para debater projetos de lei, inclusive um esboço de emenda à Lei de Proteção dos Direitos e Interesses da Mulher, aprovada em 1992.

 

 

 

He Yiting, autoridade parlamentar para questões sociais, disse que, embora a lei esteja em vigor há anos, alguns problemas antigos não foram resolvidos e outros surgiram enquanto a sociedade e a economia progrediram, noticiou a Beijing News.

 

 

 

Atualmente, hospitais só podem deixar que gestantes façam cesarianas se os maridos permitirem.

 

 

Pela lei, as mulheres deveriam usufruir de direitos iguais, mas na realidade suas opções e decisões sobre se casar, ter filhos ou seguir uma carreira são limitadas com frequência pela pressão de familiares ou autoridades.

 

 

Filho único

 

Durante décadas, a China impôs uma política de filho único rigorosa para conter o crescimento populacional.

 

 

Algumas famílias chinesas acreditam que cesarianas podem prejudicar o bebê e que a mãe levará mais tempo para se recuperar do parto, o que pode adiar o prazo para que ela esteja pronta para ter outro bebê.

 

 

Com informação da Reuters

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