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Caprichoso vence 56º Festival de Parintins e conquista o bicampeonato 



Caprichoso vence 56º Festival de Parintins e conquista o bicampeonato 

03/07/2023




É oficial. O Boi-bumbá Caprichoso vence o 56º Festival Folclórico de Parintins e conquista o bicampeonato (2022/2023) com o tema “O Brado do Povo Guerreiro”.

 

 

 

O resultado foi anunciado após a apuração das notas dos jurados realizado na tarde desta segunda-feira (3), no Centro Cultural de Parintins, mais conhecido como Bumbódromo de Parintins (distante a 325 quilômetros de Manaus).

 

 

 

 

O espetáculo em três noites

 

Já no primeiro subtema, apresentado na sexta-feira (30), “Ancestralidade: A semente das nossas lutas”, que compõe o espetáculo “O Brado do Povo Guerreiro”, o Caprichoso impressionou o Bumbódromo com a riqueza dos detalhes nos módulos alegóricos e a imponência que o guindaste AC 500 trouxe para a primeira apresentação do boi azulado.

 

 

Destaque para a Sinhazinha da Fazenda, defendida pela Valentina Cid, que chegou na arena de vestido em tons de verde. E com a ajuda do corpo cênico, a bela troca de vestido ganhou tons vívidos de um azul royal. Outro momento marcante foi durante o ritual “Yreruá – A festa do guerreiro”. Mesmo sob forte chuva, o pajé Érick Beltrão - que também é coreógrafo do Caprichoso não se limitou e transcendeu com a evolução do item em frente aos jurados.

 

 

Na segunda noite

 

 

O Caprichoso trouxe como subtema “Resistência - O Tema da Nossa existência”. O grande destaque da segunda noite foi para a encenação de Hutukara Yanomâmi, toada de Ronaldo Barbosa que arrepiou a galera azulada e emocionou quem estava no Bumbódromo.

 

 

Cleise Simas também foi o ponto forte da noite que apesar de uma das cabeças da serpente que fazia parte de sua indumentária cair, soube improvisar e seguiu firme na evolução.

 

 

 

 

Na última noite

 

O Boi Caprichoso encerrou o festival trazendo o subtema “Revolução: A consagração pelo saber popular”.

 

 

O levantador de toadas Patrick Araújo levou a galera azulada ao delírio ao cantar toada “Viva a Cultura Popular”. O momento coreográfico Pavu Maraúna, que trouxe a cunhã-poranga Marciele Albuquerque, a Figura Típica Regional – Contador de Histórias e o gigantesco ritual Maï Marakã, a música dos deuses, onde o pajé Erick Beltrão veio dos céus para salvar o povo Araweté, foi o ápice da terceira e última noite do Caprichoso.

 

 

Uma grande apoteose do touro negro foi com a levantadora de toadas, Paula Gomes, que cantou a toada “Toda Forma de Amor” em prol da diversidade LGBTQIAPN+.

 

 

A galera transformou-se nas cores da bandeira do orgulho com os pompons nas cores rosa, laranja, amarelo, verde, lilás, azuis claro e escuro.

 

 

Com informação do ACrítica

 

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