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CAS fecha 2022 com aprovação de R$ 482 milhões em novos investimentos



CAS fecha 2022 com aprovação de R$ 482 milhões em novos investimentos

13/12/2022




Com a aprovação de aproximadamente R$ 482 milhões em novos investimentos para a Zona Franca de Manaus, anúncios positivos em relação à gestão do novo Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA) e a apresentação do estudo “Mapeamento de tecnologias desenvolvidas a partir de bioinsumos da Amazônia”, o Conselho de Administração da Suframa (CAS) realizou no auditório da Autarquia, a sua 307a Reunião Ordinária – última presencial de 2022.

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Foto: Isaac Júnior/Suframa

 

 

O evento resultou na aprovação de uma pauta com 24 projetos industriais e de serviços, sendo 11 de implantação e 13 de atualização ou diversificação, que estimam investimentos totais de R$ 481,9 milhões e a geração de 644 novos empregos, bem como faturamento adicional de R$ 2,88 bilhões no Polo Industrial de Manaus (PIM).

 

 

Com os investimentos aprovados nesta quarta-feira, o CAS fecha 2022 com um total de 201 projetos industriais e de serviços aprovados, que preveem investimentos totais de aproximadamente R$ 6 bilhões e a geração de 9.776 novos empregos na Zona Franca de Manaus ao longo dos próximos três anos.

 

Destaques da pauta

A pauta da 307a Reunião do CAS teve como maiores destaques as proposições das empresas Tec Toy S/A, para fabricação de teclado para terminal de caixa registradora ou bancária, conjugado com mostrador display e leitor de cartão e/ou código de barras, com investimento projetado de R$ 31,5 milhões e expectativa de geração de 64 novos empregos.

 

Da Digitron da Amazônia Indústria e Comércio Ltda, para produção de câmera de televisão para uso em circuito fechado de TV e gravador/reprodutor digital de sinais de áudio e vídeo para sistema de segurança, com investimento projetado de R$ 8,6 milhões e expectativa de geração de 35 novos empregos.

 

CBA

Durante a reunião, o secretário especial Alexandre Ywata ressaltou o edital publicado no Diário Oficial da União (DOU) dessa terça-feira (6) que trouxe o resultado preliminar da seleção de pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, interessada em se qualificar como organização social e gerir o novo Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA).

 

 

O documento certificou que a Fundação Universitas de Estudos Amazônicos (FUEA), instituição vencedora da primeira fase do certame, cumpriu também os requisitos para qualificação como organização social.

 

 

Iwata explicou que os próximos passos, agora, são a publicação do resultado pelo ministro da Economia e, na sequência, a publicação do decreto presidencial com a qualificação da entidade sem fins lucrativos, no caso a FUEA, para formalizar a gestão do novo CBA.

 

 

 “Estamos falando da região com a maior floresta tropical do mundo, a maior bacia hidrográfica do mundo e a maior reserva de diversidade biológica do mundo, então isso que nos anima ainda mais a continuar trabalhando arduamente para cumprir essa prioridade ‘0’ que é colocar o CBA de pé até o final do ano”, afirmou Iwata.

 

“É importante reconhecer o trabalho extremamente intenso e, ao mesmo tempo, recompensador das equipes técnicas da Sepec e de todos os nossos parceiros. Temos convicção de que todo o esforço desempenhado até agora foi muito válido e de que estamos no caminho certo”, complementou.

 

 

Bioinsumos da Amazônia

O evento contou também com a apresentação do estudo “Mapeamento de tecnologias desenvolvidas a partir de bioinsumos da Amazônia”, coordenado pelo Núcleo de Inteligência em Propriedade Industrial, criado por meio da Portaria SEPEC/ME nº 4426/21.

 

 O estudo surgiu da necessidade de conhecer as principais patentes de produtos e tecnologias que utilizam bioinsumos da região amazônica brasileira. A expectativa é de que os conhecimentos gerados pelo estudo sejam aproveitados, inclusive, em benefício das ações de prospecção do novo CBA.

 

 

Entre outros resultados, constatou-se que os pedidos ou depósitos de patentes de maior número com bionsumos da região amazônica foram relacionados ao Açaí (10,1%), Cupuaçu (5,6%) e Babaçu (4,9%), e que os estados brasileiros com mais depósitos de patentes foram Pará (23%), São Paulo (20%) e Amazonas (14%).

 

 

O estudo também concluiu que os insumos da região amazônica reservam grande potencial para realização de negócios inovadores, os quais poderão fomentar e promover o desenvolvimento social, ambiental e econômico da região.

 

 

Com informação da assessoria

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