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AM registra a segunda alta consecutiva na arrecadação tributária



AM registra a segunda alta consecutiva na arrecadação tributária

13/05/2021




Maior controle de fiscalização, flexibilização de prazos, ajustes tributários, além de fatores micro e macroeconômicos, têm mantido a arrecadação em ascensão no Amazonas.

 

O estado registrou a segunda alta consecutiva na arrecadação tributária deste ano, apesar das dificuldades geradas pela pandemia da Covid-19.

 

 

O setor industrial foi o único que acumulou sucessivas altas em relação ao ano passado

 

As ações desenvolvidas pela Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz-AM) para amenizar o avanço da crise econômica, permitiram o avanço da arrecadação, mesmo com o cenário de aumento de gastos com pessoal, em especial nas áreas de saúde e segurança pública.

 

 

 

Alta quadrimestral de 5,34%

 

 

Mesmo com as quedas na receita tributária de janeiro (1,89%) e fevereiro (4,51%), meses de maiores restrições devido à segunda onda do novo coronavírus no estado, a arrecadação avançou em março (8,01%) e abril (22,93%).

 

 

Na comparação quadrimestral, a alta em relação ao ano passado foi de 5,34%.

 

 

A análise comparativa é feita em números reais, isto é, considerando a desvalorização monetária relativa ao período, que é a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

 

 

De acordo com o secretário de Fazenda, Alex Del Giglio, a previsão para o mês de maio é ainda mais animadora.

 

 

“Como em maio do ano passado tivemos a maior retração de toda a pandemia, com 20% a menos de receita tributária, neste ano estamos esperando uma alta nominal de cerca de 50% na arrecadação de impostos no mês de maio”, declarou Del Giglio.

 

 

Indústria puxa alta

 

A alta na arrecadação de tributos estaduais, em 2021, teve a indústria como principal responsável. O setor industrial foi o único que acumulou sucessivas altas em relação ao ano passado.

 

 

Na comparação mês a mês, foram 23% de alta em janeiro, 4% em fevereiro, 17% em março e 36% em abril, acumulando um crescimento de 19% no primeiro quadrimestre.

 

 

 

O setor de comércio amargou quedas nos três primeiros meses do ano (11% em janeiro, 16% em fevereiro e 1% em março) e se recuperou em abril (13%), sempre em comparação com o mesmo período de 2021.

 

 

No acumulado do primeiro quadrimestre, o setor comercial apresentou decréscimo de 5%, mas a expectativa é de ampla recuperação, principalmente, com o grande movimento registrado nos centros comerciais por causa do dia das mães.

 

E o setor de serviços teve queda em janeiro (6%) e altas em fevereiro (4%), março (7%) e abril (30%), com crescimento acumulado de 7% nos quatro primeiros meses do ano.

 

De acordo com o secretário executivo da Receita, Dario Paim, a alta na receita tributária puxada pela indústria se deve em especial ao aumento da demanda pela importação de insumos para a fabricação de eletroeletrônicos, grande destaque da indústria nestes tempos de maiores restrições sociais.

 

 

Com informações da assessoria da Sefaz

Fotos: Divulgação

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